Liberdade

Ana,
não agradeci a leitura, mas aqui neste comentário ainda vou a tempo de o fazer: grata.
depois fico satisfeita por ter ajudado, mesmo que indirectamente, a conseguires criar este belo pequeno texto que muito diz.
um beijo
Ana (a outra)

Analyra,
Só concebo a palavra escrita e falada pela mão da liberdade.
Beijinhos
Nanda

Existo numa liberdade onde me dão asas
Que não mais voam
Dão-me sonhos
Que não mais sonham
Minha voz grita
Sufocados silêncios
Com nó na garganta
E Embargados meus olhos brilham
A desilusão imposta


GOSTEI MUITO DO TEU TEXTO.ABRAÇOS
MARY

Palavras nos erguem;
palavras nos derrubam.

Há que usá-las com sapiencia.

Um abraçooo!
Abilio*