Economia de vida

A maior parte, eu incluido, não a sabemos economizar e enquanto jóvens estragamos uma grande parte dela e quando se chega a idade avançada, se se chega, queremos recuperar a parte da vida que estragámos e nesse momento já é tarde demais.


Excelente, AnaLyra

bjs poetisa

A. da fonseca

Mais do que um poema, uma reflexão poética séria e acordada.
Aceite os meus sinceros parabéns, poetisa!
Um beijinho, se me for permitido.
JL

Belo e pungente poema,
Ana.
Um beijo, amiga

Muito belo o teu poema e a mensagem transmitida. A vida é a única coisa que não pode ser economizada, porque, uma vez gasta, não há volta a dar. De nada servem as poupanças acumuladas.

Beijos