A INFINDÁVEL CERTEZA DO QUE NÃO SEI

Carol, eu só tenho certeza do que não sei...rsrs. fico na certeza de não saber mesmo, paciência...

bjs amiga!
Gê

Amigo querido, um dia o amor vai arrombar as portas do teu coração e deitar fora as contradições e colocar nele doces canções, que seja breve...rrsrs

beijinhos

Alice Barros

Tomara, tomara!!! rssr Beijos amiga, grato pela mensagem

Gê

Grato amigo por este passeio por aqui!

Abraço!!
Gê

Grato pela leitura amigo!

abraços
Gê

E se eu resolvo a questão assertivamente seguindo os seus métodos infalíveis e tudo, como é que eu vou ter assunto para escrever esse poema? rsrs. O Gê pode até intelectualizar demais, mas não o "eu" que escreveu esse poema que era muito perturbado, não achas? Às vezes incorporamos um "eu-poético" para dar-nos uma emoção buscando uma formação poética clara. Às vezes, embora ainda de alguma forma sincera, poesia é apenas um jogo de palavras buscando transmitir um estado ou uma emoção proposta como um tema. lembras do?:

O poeta é um fingidor.
Finge tão completamente
Que chega a fingir que é dor
A dor que deveras sente.

E os que lêem o que escreve,
Na dor lida sentem bem,
Não as duas que ele teve,
Mas só a que eles não têm.

E assim nas calhas de roda
Gira, a entreter a razão,
Esse comboio de corda
Que se chama coração.

Então, não que eu finja como o Pessoa, rrsr, mas para mim, essa "dor que deveras sente" que o poeta diz pode bem ser evocada no momento da criação para que não se escrevam mentiras, assim como incorpora-se o ator do personagem para representar um papel. O resultado é que o leitor pode até vir a "sentir a dor lida", não a que ele tem... O Gê nunca teve essa dúvida de "amar ou não amar, eis a questão"... O Gê não complica... rsrs

É isso... Beijos, Ana, grato pelo comentário!
Gê

heheheh...
Como sei.
Se, por um acaso um dia passeares pelo meu blog, o "Tropeço Literários", verás bem acima, como se fosse um frontispício, a "Autopsicografia" do Fernando Pessoa, pois acho que este é o meu estílo de fazer poemas, por isso refiro-me ao Eu, deste poema em si, que está bem mais no nível do mental, falava que "neste" poema, a dúvida me suscitava a impressão do não-amor. Apenas isso poeta querido.

Concordo em Gênero, número e grau. Mas, na medida que o poeta "pari" o poema, ele já não é mais seu, é do mundo e das interpretações dos leitores rsrsrs...

BEIJO ENORME!