Se os homens cantassem setembro, o pranto derramado, seria de contentamento. Sem alegria, pesadas são as nuvens. Escondem as flores estampadas nas cortinas e a alvura das roupas, penduradas no varal.
Setembro renova a esperança. Entrega-se aos novos ciclos e cores. Os dias, cheios de luz, são ofertas aos céus. Viva setembro!