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Perversa Ilusão

 
Tags:  poema    dor    frio    sentir    triste    calor  
 
Perversa Ilusão
 


Perversa Ilusão

Tenho agora, a dor que me divide,
Vivo sempre em que me sobrevém,
Não sou aquilo de que me exige,
Mas sou diferente de que me contém.

Meu estro de mim começa a desavir.
D’onde o laço se entrelaça e torna-se uma virtude.
Como em diversa parte, inicia a tinir,
Em meu coração, como abstrato que me ilude!

Sendo morto por um lado abrasador,
Que se acalma por uma longa brisa.
Duas faces que alastra o ilusitor,

Como inane, aflora e me agoniza.
Dois lados que transformam um sonhador,
Em uma eterna esperança que me diviniza.


oO Regougar))

Autoria: oO Regougar de Um Pensamento
 
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oORegougar))
 
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