Me chama que vou.
Pela força dos seus olhos a me guiarem.
Eu um perdido em solidão.
Descobrindo um novo mundo de satisfação.
E todo bobo, seguia a claridade,
Que como fachos emitidos.
Iluminava o caminho que traçaste.
E vos digo, com tranparensa de alma.
Em alguns momentos.
Senti o seu perfume.
O agradável cheiro de sua pele.
Paro indeciso e desconfiado com a sutileza do caminho.
Preciso de respostas.
Preciso ti espiar.
Nem sei mais se tenho vontade.
De ir ou ficar.
Mas não me olhes assim como uma loba no cio.
Prestes a atacar.
Não tenho culpa se me deixei levar.
E naveguei.
Pelas ondas emitidas .
Como uma nave, que nos rochedos da vida.
Veio a naufragar.
JC.