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INSENSIBILIDADE

 
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INSENSIBILIDADE
 
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INSENSIBILIDADE
(Jairo Nunes Bezerra)

Embora sempre persistente,
Da noite sinto a insolvência...
Resto de calma e tranqüilidade,
Fervor que afugenta!

Não é a vigoração da efervescencia,
Que avilta os céus e a terra...
Mas ativada fica a ação das incidências,
Atuando pelas ruas das inércias!


Na montanha esverdeada, varonil,
Pujança ampla descortinada,
Triunfa o verossímil,
Extremável do nada!

E as amadas, jovens com suas arfadas,
Personificando o astral...
Ambulantes frementes luzes irradiadas,
Concretizam o imortal!
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Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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