Enviado por | Tópico |
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Migueljaco | Publicado: 02/10/2011 22:26 Atualizado: 02/10/2011 22:26 |
Colaborador
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Re: Tolices de ingénuo
Boa noite Cleo, quando trazemos a má sorte, não há quem nos faça alcança os nossos objetivos afetivos, parabens pelo seu instigante poema, MJ.
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Valdevinoxis | Publicado: 02/10/2011 22:37 Atualizado: 02/10/2011 22:37 |
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Re: Tolices de ingénuo
A temática é de originalidade difícil, no entanto o texto é plenamente conseguido e contorna de forma rara o curriqueiro.
Sinceramente, é um dos textos que mais me agradaram desde que me lembro do Luso. Valdevinoxis |
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Gyl | Publicado: 02/10/2011 22:54 Atualizado: 02/10/2011 22:54 |
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Re: Tolices de ingénuo
Destaco este trecho que li e reli várias vezes: "
Quisera uma noite, ser sol Para poder beijar a lua Entreteve-se em vagares De caracol Em contemplações Da musa nua Mal sabia Que p'lo castigo De tal feitiço, Da lua nem chegar perto Sequer Quanto mais, beijá-la..." Sem mais palavras. Abraços e parabéns! |
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Enviado por | Tópico |
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HorrorisCausa | Publicado: 03/10/2011 11:55 Atualizado: 03/10/2011 11:55 |
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Re: Tolices de ingénuo
faz algum tempo que não lia algo de tão lirismo puro. foi como ler Poe, Camões, Shakespeare que dizia em Othelo "é culpa da lua; quando de mais se aproxima da terra faz enlouquecer todos." gostei.
beijo |
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Amora | Publicado: 05/10/2011 01:36 Atualizado: 05/10/2011 01:36 |
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Re: Tolices de ingénuo
Muito lindo, Cleo, esse teu poema, quase consigo ouví-la dizendo-o; beijo daqui.
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