Luso-Poemas
 
Poemas : 

Insónia Primitiva - II

 
mecânica bagunça
indiferente como caminhante estátua de gesso
inútil geringonça
pranto de arremesso
lastimosíssimo
e
transitório absurdo espectáculo
de
génio pacatíssimo
na viela discreta da cinza de cálculo.

 
Autor
ajsn
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
645
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
0 pontos
0
0
0
Recentes
A Masmorra
Crónica do Espalhafato Permanente
Aventuras da Atribulação
Aridez
O Espanto Geral
Aleatórios
Sem Nexo
Insónia Primitiva - I
Insónia Primitiva – VII
Enquanto o fim do Universo bebe no bar
Banha da Cobra
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre