Tenho um enxerto de fonte
na boca dos meus olhos.
A respiração é controlada pelos motores
da guerra,
pela praga dos gafanhotos.
O suor sabe a sémen de noites prolongadas,
da subida ao trono adolescente - a terramoto memorial.
Nada condiz com a manicure delírios castos.
Faço planos para a morte
no meu corpo recipiente de pirotecnias
e queimaduras de feras sombras absorvidas.
Os céus fecham-se,
fico na metade da metade
do meu curriculum mortal e esperneio
na união dos morcegos.
Tenho os rumores do incenso
na alquimia do silêncio enxovalhado,
nos cabelos trançados à hipótese nula.
Estou tão adiantado na vida
que sinto-me perto da morte!