O DECLÍNIO SOCIAL
Fogo na asa de palha
Baleia que nada na areia encalha
Dando coices para o alto
Cavalo de pau escorregou
Na ladeira do planalto
Mundo desigual
Dos homens que rezam
Que oram que pregam
Que governam
Nesse mundo tão igual
Com suas longas batinas
Com seus engomados paletós
Com seus brilhantes escudos
Com as suas cortes nefastas
De ordens governamentais