SOLIDÃO

Olá, JBMendes

'' Tarde de inverno.
lá fora cai uma chuva fina.
O piano dorme num canto da sala,
sobre a mesa um lápis verde,
uma folha de papel e um poema.''

Fiquei a imaginar o choque que esse lápis verde causou nessa cena cinza... Verde=esperança.

Seu poema me é familiar em alguns tempos meus. Muito bom!

Obrigado pela partilha.=]

Um abraço, poeta !

Não posso deixar de comentar o seu poema Mendes pela elegância das palavras lá contidas...para ler e tornar a ler...realço estes lindos versos pela contradição lá existente:

"A minha solidão
é aquela que eu coloco no poema...
na realidade, nunca estou só,
estou sempre acompanhado
pela ternura do tempo,
que se esconde bem ali
na volta da esquina..."

Parabéns pela beleza
Abraços
Luzia

Amigo Poeta
Conterrâneo

As tardes de inverno com chuva é um convite a nostalgia.
Todas as lembranças afloram a nossa mente e surge um poema lindo e bem inspirado como este.
Lindo demais poeta!
Bjinhos
Carol

"Onde fica o campo das amoras,
Eu respondo: em algum lugar
Onde moram os poetas loucos..."

um corte no tempo de leituras e postagens. é o que têm me trazido o trabalho prazeroso apesar de trabalhoso na organização do evento aqui em Niterói cidade que seja 'talvez onde moram os poetas loucos'.rs mas; eis que com alegria cheguei até ao seu poema, que de tão belo, até a solidão ficou embevecida com a ternura dos seus versos, dobrou a esquina, e acabou ficado fora do nosso olhar. ao amigo e poeta João, o meu abraço bem caRIOca.
zésilveira