SONETO-RAP

Bom, aqui eu busquei um soneto assumidamente e orgulhosamente "lixo"...rs A ideia foi simplesmente tomar toda essa linguagem que eu considero assumidamente lixo (devido ao meus próprios preconceitos com ela, admito) e dar uma reciclada de forma a fazer com que essa mesma linguagem se transformasse em algo com alguns outros valores estéticos. Talvez seja mera pretensão minha falar em estética, mas foi mais ou menos por aí mesmo a minha proposta.

Obrigado por vir ler, Fotograma

Abraço,
Gê

Ah, nem eu sou fã de Rap, Luís. Acho que fiz esse soneto porque no fundo eu odeio esse dialeto...rs

abraço,
Gê

Fala Carolzita, tudo bem? Eu também não gosto, Carol... rs Mas está aqui...

Beijo,
Gê

É... Digamos que foi um encontro meio que compulsório onde um cara meio demente obrigou o soneto a encarar o rap... rs

Beijo e grato por vir ler.
Gê

Oi, Caio.

Sim, eu já conhecia esse soneto, assim como alguns outros que tratam da metalinguística da criação de um soneto... Sem dúvida que esses sonetos todos me influenciaram diretamente na feitura deste em específico. Mas, vamos combinar, o Glauco Mattoso é muito craque, não? rs

Abraço e obrigado por vir ler.
Gê

Oi, Mary, tudo bem? Então você está bem mais evoluída que eu, porque eu detesto Rap...rs Como sou músico, penso a música como sendo a somatória de melodia, harmonia e ritmo. No Rap, percebo apenas o elemento ritmo, mais nada. Não dá para considerar a sonoridade dos versos do rap como uma melodia para mim... Enfim, acho que estou velho mesmo. Vejo apenas algo semelhante à batida dos tambores de alguma tribo, algo que pode hipnotizar, de repente, mas não é o meu ideal de música. Valeu por ter vindo ler e por comentar.

Abraço,
Gê

Ge, nao vejo isso como "evolucao". Mas apenas gostos diferentes. Respeito o seu.
Ha coisas que gosto, e outras, aprendi a gostar. O Rap aprendi a gostar.
Voce sendo musico ou nao, pode gostar ou nao gostar. Nao eh velhice nao Ge...rs
se fosse assim, eu entao... Eh mesmo algo dentro da gente.
Nao vou dizer a voce que eh o meu ritmo preferido...mas aprendi a gostar, por entender a historia dela. E por conviver na adolescencia de minha filha, ouvindo isso dia e noite.
Meu marido fala: "Gracas a Deus essa epoca acabou"...mas eu acabei gostando. Afinal, mae eh mae...rs
Abraco pra voce
~Mary~