UMA ASPIRINA, POR FAVOR

hmm, há fome, insone, e aspirinas no ar hoje...

Não, Karla, escreva um poema, faz melhor que qualquer aspirina... a mim, fez bem! - ler o seu.

Beijinho :)

Queria dizer apenas e cantar "loves in the air". Mas o inconsciente coletivo hoje tá falando é de fome e mais meia hora de solidão.
Aff, menina Karlota, poeta do Brasil!.

Amo.

Bisous.

Karla,
Desde quando voce faz poemas sem graca?
Seus poemas sao sempre bonitos, profundos.
Sua inteligencia sempre salta da pagina, com seus insights tao
unicos, como: "Mas amanhã vai ser igual a hoje com uma noite no meio e mais meia hora
de solidão"
Ou.... "É fome de algo tão grande que nem cabe mesmo na vida"

Nao precisa dizer mais nada, nao eh? Ja esta tudo dito.

A D O R E I !!!!!!!!!!

Abracos carinhosos
~Mary~

Vou tomaR essa aspirina para sarar um dor em mim menina. SeuS poemaS são VERDADEIRO PRANTO.

Amiga poetisa!
Não achei sem graça! Seus poemas são sempre introspectivos, intensos!
Dor de cabeça e certas fomes que não cabem na vida são velhas conhecidas de todos nós!
Adorei! Obrigada por partilhar! Parabéns! Bjos!

Um poema muito bonito, com uma fome de vida e a dor de cabeça que as emoções trazem, parabéns, gostei muito, Affonso