Desenho

acontece mesmo dagente as vezes ser um esboço de nós mesmos,creio q isso faz parte do equilíbrio da humanidade q existe em cada pessoa, tipo uma bipolaridade aquietada,senti em suas palavras um travar de batalhas q enfim, a coerência venceu, entregando nas mãos da natureza a parte q cabe a ela fz. achei super bacana, essa analogia sua juntando o texto com o mangá q aliás curto muito,fiquei com a impressão de algo transcendental logo no começo, algo que passa para além da matéria,bem espero q os deuses tragam pra vc tudo de bom.

Boa noite Beta, quando o real se faz insuportável pintamos a nossa aquarela na subjetividade do nosso ser, e lá colocamos as nossas cores prediletas, um abraço,
MJ.

Muito bom e delicioso, para quem é amante da leitura, ler um texto assim. Fiquei morrendo de inveja. Bonito demais, menina. Parabéns e tudo de bom!

destaco

Assim criei-te com lápis número dois em papel sulfite kojo. Caída n’água à folha, o borrado revelou ser o lado que não fiz ser aquele que te diz.



a Betha desenvolve um jogo de palavras, de alteração dos constituintes da frase, de complexidade dos conceitos que desafiam quem lê, quem absorve o que lê

e como gosto disso!

por isso lhe agradeço a partilha

bjs com Sorriso dentro

EUSOUVC – é um modo de perceber o texto. Às vezes faço esboços
de viver, como um treino para a vida.
Agradeço-te!

KARINNA*K – por seres tão linda e transparente, tu sentes deste modo.
Thanks!
Bjs

MIGUELJACO – boa noite, amigo! É colocamos as cores conforme nosso sentir.
Obrigada!
Abraços

GYL – que bom que apreciaste Gyl! Esse eu assuntei por uns dois dias antes de fehar.
Bjs

ALMAMATER – jogar com as palavras ou alterar-lhes a disposição usar aliterações faz o leitor tentar entrar nelas e fazer seu próprio texto. Bacana que tenhas observado e que gostes! :)
Grata!

alguém já disse que esse vento que passa roubando frases
do papel é o mesmo que cai rouco como um blues.
nem Deus se atreve, nem eu esqueço! aff. bjs

esse teu eu-lírico que vai e vem, numa enterna viagem dentro de si, que leva coisas de fora para o interior e transborda as coisas de dentro para o exterior. É como por no papel aquilo que nem sequer sabíamos ser, ou que vinha de nós. É assim que sinto a sensação em mim ao ler teu poema. Obrigada pela partilha desse belo desenho em versos.
beijinhos

Tramas das letras... muitas vezes nessas malhas nos embaraçamos sim, mas você se sai sempre muito bem!
Gostei muito, um beijo!