Luso-Poemas
 
Poemas -> Saudade : 

LISBOA

 
Segundo li ontem no forum, parece que os poemas de amor são poemas eroticos mascarados! Hun!!!
É natural, estamos em semana de Carnaval.
Sendo assim, não publico mais poemas de amor,visto que eu não gosto dos eroticos.
E também, quando publico um poema é para meu prazer e para os que lerem e gostem, não publico para ser muito lido, visto que parece que nem sequer há 30 pessoas que saibam de poesia, (sic) sendo assim, não vou estragar o meu velho cérebro!
Foi escrito também, que para ser lido, entre outrs coisas deveria-mos de ter um avatar que chamasse à atenção. Como o meu era um coração em chamas, mudei, este é mais discreto, é para dar a machadada, amigavel claro!
Assim sendo... cá vai... LISBOA

Lisboa, és ribeirinha
E como boa alfacinha
O Tejo te lava os pés.
Tu tens as marchas mais lindas
As Laurindas e as Gracindas
Fazem par com os Josés.

Teus bairros, minha Lisboa
Desfilam, mas não à toa
Teus arcos são um regalo.
A tua juventude dança
Nessas marchas que não cansa
Até ao cantar do galo.

Lisboa, por onde passas
Deixas sempre a tua graça
Que te deu o Santo Antonio.
É essa a tua missão
Que trazes no coração
Faz parte do patrimonio.

E como tu és Princesa
Fazes dançar com beleza
Toda a tua mocidade.
E no Marquês de Pombal
Com o teu ar triunfal
Cantarás à Liberdade.

Lisboa, Lisboa, Lisboa,
Com os teus arcos a brilhar,
Os teus trajes cintilam
Na graça do teu dançar.
Lisboa, Lisboa, Lisboa,
És Cidade original
E também a mais reguila
Das Cidades de Portugal.

PUM,PUM!

A. da fonseca















SOU COMO SOU E NÃO COMO OS OUTROS QUEIRAM QUE EU SEJA

Sociedade Portuguesa de Autores a Lisboa
AUTOR Nº 16430
http://sacavempoesia.blogspot.com em português
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Alberto da fonseca
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Enviado por Tópico
Tânia Mara Camargo
Publicado: 04/02/2008 19:27  Atualizado: 04/02/2008 19:27
Colaborador
Usuário desde: 11/09/2007
Localidade:
Mensagens: 4246
 Re: LISBOA
Meu caro Alberto se não publicares mais aquilo que gostas, teremos então que poetar para agradar alguns, não creio que poeta algum faria isso.
Não escrevo para agradar ou desagradar, faço
porque gosto e este prazer ninguém vai me tirar.
Penso que se não gostam do que escrevo, não comentem, não leiam, pouco me interessa os placares,
não acredito neles, nenhum poeta deveria receber nota ou pontos, isto não prova a capacidade de
nenhum escritor. Por isso te digo adoro Saramago,
um auto didata que recebeu o Oscar. beijos!


Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 04/02/2008 21:50  Atualizado: 04/02/2008 21:50
 Re: LISBOA
Parabéns, Alberto! Ficava bem na letra de qualquer marcha popular.
h@p


Enviado por Tópico
Liliana Jardim
Publicado: 04/02/2008 22:09  Atualizado: 04/02/2008 22:09
Usuário desde: 08/10/2007
Localidade: Caniço-Madeira
Mensagens: 4412
 Re: LISBOA
Um hino bonito á nossa capital, cheio de vida como ela merece, Alberto.

O resto li e reflecti.

Beijinhos POETA


Enviado por Tópico
Doriana
Publicado: 04/02/2008 23:59  Atualizado: 04/02/2008 23:59
Da casa!
Usuário desde: 05/01/2008
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 350
 Re: LISBOA
Caro Alberto,
Tinha eu realmente percebido que você havia mudado o seu avatar.Se deixar de publicar apenas os poemas de amor,até poderemos entender,só não deixe de escrever!
Até eu que não conheço Lisboa pude me maravilhar com ela através de seu poema,repleto de musicalidade e amor à cidade.

Abraços.


Enviado por Tópico
De Moura
Publicado: 05/02/2008 04:55  Atualizado: 05/02/2008 04:55
Colaborador
Usuário desde: 10/12/2007
Localidade: USA / NJ
Mensagens: 751
 Re: LISBOA / P Alberto da Fonseca
E viva Lisboa!!!
Terra onde nasci
Primeira luz vi
Alfacinha sou
O qual sempre me agradou.

Ai Lisboa onde andas...
Nessas calçadas eu quero pisar
e dançar no teu luar.

Até canção fizes-te Alberto. Parabéns!!!!

Beijos,


Enviado por Tópico
Carlos Ricardo
Publicado: 06/02/2008 22:55  Atualizado: 06/02/2008 22:55
Colaborador
Usuário desde: 28/12/2007
Localidade: Penafiel
Mensagens: 1801
 Re: LISBOA
Desfeito algum mal-entendido, aqui estou a dizer que o seu versejar merece da sua parte toda a perseverança e amor à arte.

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