Poemas : 

Papillon

 
E porque Papillon deixou um pouco
de suas cores e de seu voo
sobre cada libélula trágica,
os deuses decretaram o reinicio das auroras
e a alforria dos poetas insanos
de tantos versos profanos.

Vai-te Papillon voaçante.
Eis-te sinfonia andante
em allegro delirante,
à frente da revoada heroica
em busca de Ártemis minóica,
a sempre desejada e nunca possuída,
deusa da noite esquecida.

Vai-te Papillon,
alado jasmim
de um tempo sem fim.


Lettré, l´art et la Culture. Rio de Janeiro. Outono de 2015.
Lettre la Art et la Culture


Sentir-me-ei honrado com a sua visita em minhas páginas, nos links abaixo:

www.fabiorenatovillela.com

Blog - Versos Reversos

 
Autor
FabioVillela
 
Texto
Data
Leituras
568
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
2 pontos
0
1
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.