Luso-Poemas
 
Sonetos : 

QUASE SEMPRE.

 

"O tempo dar o devido polimento a brutalidade de cada elemento desta natureza"
MJ.

É um abonado quem recebe um amor assim,
De alguém que se dar sem vil cobranças,
E já amanhece procurando belas nuances,
Para enfeitar com suas flores outro jardim.

Um fato destes para bem poucos acontece,
Pois hoje em dia vivemos nos bombardeando,
Mesmo que a gente seja chegado numa prece,
Quase sempre pessoas estão é nos odiando.

Mas nesta vida desprezamos as boas fontes,
Perdemos tempos enamorados de pistoleiras,
Aí é que vemos que nossa vedete é fuleira.

Se o destino nos patrocina o amor maior,
E um certo ser não abandona o nosso manto,
É chegado um dia em que desatam-se os nós.


Enviado por Miguel Jacó em 17/11/2015
Código do texto: T5451893
Classificação de conteúdo: seguro

Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.

Miguel Jacó

 
Autor
Migueljaco
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
773
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
10 pontos
6
2
0
Recentes
BRASIL SE LIGA.
O AMOR CONVOCA.
A ÁRVORE SECA.
SETE FÔLEGOS DE VIDA.
O VIAGRA
Aleatórios
ME REPUDIAS POR COMPLETO
VERSO VANESSA DA MATA.
Ó BAILARINA FACEIRA.
ME DEIXE FAZER TEU COQUE .
TRISTEZAS MODESTAS.
Favoritos
Meu bem-querer
Musica no ar
Olho a planície encantada
no final, foi o vento.
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 17/11/2015 18:02  Atualizado: 17/11/2015 18:07
 Re: QUASE SEMPRE.
Pois é isso... As vertentes que impulsionam a cerne humana nas buscas dos seus ideiais,se encontram um tanto quanto obsoletas, devido as mesmices ou seja: As futilidades dos egos em aprimorar suas inúteis vaidades, leva em direção a todos esses paradigmas, ressaltados em seu poema.
Mas ainda existem alternativas outros becos com saídas, o segredo é procurar e compreender qual deverá ser a escolha acertada para tal ensejo.

Enviado por Tópico
Anacduarte
Publicado: 17/11/2015 21:23  Atualizado: 17/11/2015 21:23
Colaborador
Usuário desde: 10/10/2015
Localidade: Azeitão
Mensagens: 501
 Re: QUASE SEMPRE.
Poeta Miguel, mais uma vez comtempla-nos com uns sonetos maravilhosos estes enamorados de fuleiras.

um abraço
ana

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 18/11/2015 19:32  Atualizado: 18/11/2015 19:32
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8826
 Re: QUASE SEMPRE.
Boa noite, Miguel,

Belo soneto, adorei-parabéns.
Abraço!
upanhaca

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 23/11/2015 17:17  Atualizado: 23/11/2015 17:17
 Re: QUASE SEMPRE.
Na vida amorosa, quando pessoas de mafé nos vê sorrindo a paixão, elas tentam chora areia no pulsa do coração.

belo poema

Enviado por Tópico
Teli
Publicado: 25/11/2015 16:16  Atualizado: 25/11/2015 16:16
Colaborador
Usuário desde: 16/05/2015
Localidade: Rio de Janeiro
Mensagens: 946
 Re: QUASE SEMPRE.
Profundos versos. Gostei, meu querido amigo e Poeta. Parabéns. Um beijo em seu coração valioso.

Enviado por Tópico
visitante
Publicado: 29/11/2015 18:15  Atualizado: 29/11/2015 18:15
 Re: QUASE SEMPRE.
Isso meu caro, arrasou nos tercetos!

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre