Me permita penetrar-te sem reservas moralistas,
Quando temos uma pista precisa ser trafegada,
Ou não servirá de nada, e terminará entupida,
Demandando uma reforma e esta jamais retorna,
A mesma que fora antes sobrando sempre feridas,
Mas nada pode ser forçado consulte ao teu coração,
Não fazemos concessões por termos sido pressionados,
Te deixo muito a vontade para que a deliberação,
Brote do teu coração sem redundar em impactos,
Na conformação dos fatos entre a razão e a emoção,
Te desejo desde sempre meu coração vem à boca,
Te vejo e fico louco minha libido dispara,
Mas não é a ferro e vara que o amor se consolida,
Quando os desejos dão liga o resto a gente constrói,
Cedendo de ambas as partes a paixão detém a arte,
De florir até o deserto nada nesta senda é certo,
Tudo padece da dúvida mas uma coisa é certa,
Não se molha sem ir a chuva, é arriscando que acertamos,
E no máximo quando erramos temos valores adquiridos,
Se eu tiver que me perder desejo está com você,
No caminho das nossas vidas.
Enviado por Miguel Jacó em 26/04/2017
Código do texto: T5982271
Classificação de conteúdo: seguro
Esta obra está licenciada sob uma Licença Creative Commons. Você pode copiar, distribuir, exibir, executar, desde que seja dado crédito ao autor original. Você não pode fazer uso comercial desta obra. Você não pode criar obras derivadas.
Miguel Jacó
Re: ME PERMITA PENETRAR-TE. PARA MIGUEL JACO
Mais textos
Rss do autor
Estatísticas
Enviar
Imprimir
Criar um pdf
