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Grão de amor

 
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Matreiro, um grãozinho de mulher
enganou-me o corpo,
com carícias no coração,
e sonhos no rosto,
urdiu o amor que era meu amigo
e cachopos fugiram de mim
para onde não sei.

Maroto... o grãozinho!
Ainda o lembro bem, o safado.
 
Autor
José António Antunes
 
Texto
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