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José António Antunes
Dá-me a razão
Dá-me o teu beijo que eu não encontro lugar assim neste instante dá-me a certeza desse amar que ...
em 17/05/2016 14:32:00
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José António Antunes
Pelo que somos
Com a alma desossada a perpetuar faúlhas de emoção, sonos soltos na noite e a voz inescrutável d...
em 30/12/2012 14:25:26
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José António Antunes
Enquanto a vida dorme
A noite entra-me pelos olhos escondida nos detalhes imbuída de um silêncio servo que engole o co...
em 04/12/2012 01:49:54
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José António Antunes
Deixa-me ser menino outra vez
Deixa-me ser menino de novo soltar-me pelas decências da rebeldia moça e pelas indecências também...
em 27/11/2012 15:22:01
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José António Antunes
Insónia
É quase manhã e não durmo. perdi o sono onde perdi a alma deixada coalhada e muda nos silêncios q...
em 08/09/2011 06:11:45
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José António Antunes
Do querer à razão, só silêncio
…não há esboços nem contornos súbitos …não há voz, dum vazio liquido… Em silêncio, rasgo o inesp...
em 20/05/2011 13:43:33
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José António Antunes
Em mim, poesia!
Dentro de mim, poesia! Divagam palavras unem-se em frases certas e reflectem o sentir real de um ...
em 03/02/2011 15:15:08
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José António Antunes
Retornar na noite
Desço a noite no canto de uma flauta …o silêncio que toca, adormece a alma! O perfil deste licor...
em 11/01/2011 17:28:51
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José António Antunes
Esboços do poeta
Fecho as faces há desejos ocultos no ressonar absurdo dos lábios da terra …o delírio, como um mu...
em 01/01/2011 22:59:25
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José António Antunes
Sobrevivência humana
Fujo da morte, das ciladas de tédio diárias …nostalgia é serpente venosa deslizando o chão que pi...
em 19/12/2010 17:15:50
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José António Antunes
Definir em muralha
Defino-me no ritual do instante …não choro destinos nem ambíguos lamentos de espuma húmida na ve...
em 18/11/2010 19:36:49
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José António Antunes
Árvore de sangue
Sobre um galho do mar haviam ninhos de escamas com peixes de sal dentro, na ramada mais abaixo v...
em 13/11/2010 12:16:09
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José António Antunes
Um grito, no centro do sonho
O sonho embeleza subtil, as sombras de encanto dos vultos de espanto, num só olhar de fiel admira...
em 19/10/2010 12:54:14
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José António Antunes
Setembro renasce
Foi Setembro, havia frio ou frieza talvez, e algures chovia. Outono trouxe o feno quente do meu c...
em 17/09/2010 18:20:10
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José António Antunes
Quando morrer
Quero ter-te a meu lado no dia dos meus finados, sentir o teu carinho até ao fim sentir que vale...
em 08/09/2010 17:11:17
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José António Antunes
Um grito, no centro do sonho
O sonho embeleza subtil, as sombras de encanto dos vultos de espanto, num só olhar de fiel admira...
em 06/09/2010 17:11:44
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José António Antunes
Sufocadas as palavras
Tenho fechado na minha mão a ansiedade do sonhador que mora nos silêncios do meu aconchego frio. ...
em 05/09/2010 16:43:31
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José António Antunes
Diálogo vegetal
Perco a luz no vácuo da minha culpa, entre as trevas do sono que os cães escutam longe do luar, e...
em 02/09/2010 18:45:33
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José António Antunes
Instantes breves de amor
Boca na boca unem-se os dedos, nas mãos de ternura abrem-se segredos em gritos de sangue que inun...
em 25/08/2010 21:07:06
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José António Antunes
É noite
É noite. O breu esmaga os olhos de chofre no chão. Um jardim de violência agoira os lugares vazi...
em 08/08/2010 14:04:52
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