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DESPEDIDA APRISIONANTE

 
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DESPEDIDA APRISIONANTE
 
DESPEDIDA APRISIONANTE
(Jairo Nunes Bezerra)

Tudo se esvaiu aprisionando-me na solidão,
Até afagos em que minha fantasia navegava...
Inerte ficara parcialmente o meu coração,
Enquanto em meu corpo inquietude atuava!

Fora um ligeiro desmaio repentino,
Consequência talvez de minha atividade ativada...
O cansaço às vezes me deixa sem tino,
Quando crescente atua inspiração isolada!

O que fazer?... Se vivo alimentado por desejos,
Acolho os inesperados ensejos,
E feliz vegeto nas minhas lembranças!

E tu deusa que me inspiras no avançar do tempo,
Influencias em meus contra tempo,
E fecunda felicidade em minhas andanças!



 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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