...contemplava o jardim em sua beleza imensa, do seu olhar fluia uma prece. Eu, bem ao seu lado, com ciumes, temia que ela voasse para flertar com as flores, tanta era sua leveza. Aquele banco, de madeira envelhecida, era pra nós, o de uma nave que pousara na palma de uma mão de Deus, e com a outra ele cuidava dos confins da nossa felecidade.
,,,mas Deus gosta de ser assim também, na forma de Eu!