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DESATINO

 
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DESATINO
 
DESATINO
(Jairo Nunes Bezerra)

A noite se aproxima e a escuridão se apresenta,
Perdido, vegeto pelas ruas, exposto solitário...
As minhas passadas seguem mais lentas,
E da tristeza sou eterno visionário!

Quisera retornar ao meu passado,
Tendo-te chorosa liberando na cama sensualidade...
Nada acontece, deixando-me desolado,
Alimentando fantasia alheia à realidade!


A esperança de ter-te, porém se mantém ativada,
Não fostes pela amplidão evaporada,
E podes ressurgir de repente!


A tua presença sempre navega à minha volta,
Não te aproximas daí a minha crescente revolta,
Acrescida de meus desejos carnais irreverentes!



 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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