Crónicas : 

Eterna despedida

 

Havia um grande amor represado, a espera de sua solidão. Uma abundância de carinhos aguardando sua carência. Um olhar pedinte flertando seus olhos cobiçosos de afagos. Deste olhar nascemos... nós... na ingênua inocência de imaginar possível unirmos nossos sonhos tão carentes de realidade. Nasceu também, esta despedida que não se acaba, este amor que se recusa a abandonar meu peito. Este sonho que me persegue.
Carlos Said
 
Autor
Carlos Said
 
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1874
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Enviado por Tópico
Amora
Publicado: 29/03/2008 23:01  Atualizado: 29/03/2008 23:01
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Usuário desde: 08/02/2008
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 Re: Eterna despedida
Me emocionei muito ao ler, como se fosse eu a dizer tudo isso, como se eu estivesse mesmo recém-nascida dentro de uma despedida como esta.




Amora