NOITE SUFOCANTE
(Jairo Nunes Bezerra)
Vendaval invadiu o meu espaço,
Do céu nuvens enegrecidas foram liberadas...
Gotas d´águas molharam-me com descaso,
E sobre cama cobertas molhadas!
O sol não veio lindo e ensolarado,
E a predominação do frio continuou atuante...
Tristonho fiquei no meu quarto isolado,
Deixando de deixei de ser um usual andante!
A compensação é que tudo será passageiro,
Amanhã (creio) caminharei com passos ligeiros,
E buscarei o aprazível mar da proximidade!
Vendo-te os meus olhos fixarão no teu corpo,
Atenuando o meu sufoco,
Ampliando a minha pronunciada felicidade!
poema
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