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O DIA DE CADA UM

 
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O DIA DE CADA UM
 
O DIA DE CADA UM
(Jairo Nunes Bezerra)

Quando não mais vires os meus poemas,
Aconteceu: O meu corpo foi desativado...
Matéria componente da cena,
Deixou poemas inacabados!

Partira... Regressando a três mil anos ou mais,
Apenas um silêncio tumular se perpetua...
Recordações jamais,
O inexistente atua!

O infinito é a existência preconizada atual,
Transe descomunal,
Que vivencia o nada!

O conceptível da vida, a continuação,
Foi apenas ilusão,
Nunca existiu... Páginas ignoradas!

 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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