Poemas : 

DO MOTE, AO BOTE

 
.
.
.
não creio em poema ordinário,
se os versos, sorrateiramente,
arrastam-se com seus venenos
quais cobras em serpentário.

alimentá-los é grande saber,
versar bem, sem ser picado.
não é obra pra qualquer um,
risco há; de envenenado ser.

parodiando o ‘Poema à rasca (2)’ do poeta Xavier Zarco
.
 
Autor
ZeSilveiraDoBrasil
 
Texto
Data
Leituras
461
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
4 pontos
0
2
0
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.