Dois de janeiro
Acordada dormia
Um sonho bom
Tudo parado
Fixava na rosa
De coração e razão
Tranquila nada mudava
Dormia sem vento
Acordei e já era tarde
Com o tempo a rosa envelhece
A falsa tranquilidade
O sonho é feito de papel
Desperta
Acorda
Movimento da mente
O toque do vento
A sensibilidade do ouvido
E no fim superação
Aumento da capacidade
O troféu da vida
No final o que é a vida
Eu dormia
Mesmo parada e com corpo sem movimento ainda sim levo meu coração para experimentar o doce da palavra e o amargo de se preparar para o amanhã, penso que a tarefa são ingredientes, logo a alma flutua.
Maria Gabriela
A alma é tingida com a cor de seus pensamentos. (Marco Aurélio, meditação)