https://www.poetris.com/

Poemas, frases e mensagens sobre eu

Seleção dos poemas, frases e mensagens mais populares sobre eu

EU AMO AMAR VOCÊ

 
Amar você é como mergulhar no oceano
Teu olhar é como ele cheio de segredo
Somente você se conhece e pode dizer
Nunca saberei se poderá doar seu amor
Mas mesmo assim vou continuar
... Te amando

Clique na foto
 
EU AMO AMAR VOCÊ

TUA BOCA CONTENTE CABE TODA EM MIM

 
TUA BOCA CONTENTE CABE TODA EM MIM

Não mais me pertenço

Perdi a posse
De estar comigo...

Botei-te
Meus olhos compridos
Para esquecer-me
Em teu sorriso

Tua boca contente
Cabe toda
Dentro de mim...

Mastigas sem receio
Esse recheio
Do meu desalinho

Por ora, não sou mais eu
Sou tu, mordido ao meio,
Invadido por teu sorriso...
 
TUA BOCA CONTENTE CABE TODA EM MIM

Eu...

 
Sou estranha, dizem
Um enigma
Difícil de entender
Porque choro?
Porque rio?
Não sei...digam lá!
Quero atenção, igualdade!
Amigos de verdade
Sem falsidade, sem mentira
A verdade ...
Que não doa
Esquisita, eu?
Serei!
Sedução,
Paixão inacabada,Intensa,
Devoradora de sensações
Calmas, inspiradoras
Reguladoras dos sentidos
Dizem!Dizem!
Que interessa
Sou o que sou,
Mãe, Mulher, trabalhadora...
Amante da vida!
Caminhando, sentindo
A brisa, a tempestade e por fim
A bonança,
Tenho esperança
Neles,na vida que lhes irá sorrir!
 
Eu...

PARECERES E DIVAGAÇÕES DE EFEITOS INESPERADOS

 
PARECERES E DIVAGAÇÕES DE EFEITOS INESPERADOS

Tenho o cérebro compartilhado
Em pequenos tabiques
Cada um contendo
Uma mania, um tique
Que pode vazar ao outro lado
A qualquer instante
Misturando os chiliques
E ocasionando repetição
Aos meus disses, não disses

Reparto-me estreitado
Entre taperas de pau-a-pique
Que mal e mal estancam
Os desencontrados sentimentos
Que de chofre me assaltam...
Embaralham as emoções
Contradizendo os fatos,
Distorcendo momentos,
Suscitando tragicômicos efeitos
De penúria e padecimento

Entoco instintos milenares
Em acanhados cativeiros
Muito mal cabendo
Em cada um deles
As hostilidades que contêm...
Causam nos outros uma poderosa
Impressão de que sou falso,
Contido, intruso, vazio e deslocado
E ainda afetado por silogismos
Pareceres e divagações mórbidas
De efeitos inesperados
 
PARECERES E DIVAGAÇÕES DE EFEITOS INESPERADOS

UMA DEUSA ME ACOLHE

 
UMA DEUSA ME ACOLHE

Uma deusa me acolhe
Com pompa e circunstância
Revolve-me os cabelos de gelo
E dissolve-me das unhas dos pés
Às raízes dos meus desmazelos...

Uma deusa me implode
Com relax e delicadeza
Reúne, rápido, meus pedaços
Lança-me, em postas, à fogueira
Retempera minhas costas em aços

Uma deusa me engole
Com ambição nobre e volúpia
Consome-me em braços, destroços
Igual um Saturno de saia
Digere-me. Chupa-me os ossos

Uma deusa me incorpora
Em toda glória e heroísmo
Assume-me nos atos de fora
Tal fora ela o crucial motivo
Da paz na qual desfaleço agora

Uma deusa me completa
Com sua altivez e santidade...
Prescinde de mostrar-se me sagrada
E sangra-me de sua bondade
Ao receber-me à ponta da sua espada
 
UMA DEUSA ME ACOLHE

COMPLETA MEU EU

 
Completa meu eu, eu sou tua e você é meu
Será que estamos a cometer loucuras
Entrelaçados assim neste abraço
Acredito que não, pois estamos no chão
Chão de algodão que nos embala
Sentindo a presença das estrelas
E a lua nos iluminando nesta noite
Pode ser que passe um cometa
E nos acometa a loucura do doce prazer
Enrolando-nos neste céu que agora é nosso
Somente nosso ninguém mais o tomará
Podemos ficar selados você em mim eu em ti
Viajando pelo imenso universo
Seja meu não me deixe mais sem meu eu
Este eu que é o complemento do teu
Sejamos assim unidos para sempre
Como neste abraço que nos faz voar
Varrer as estrelas e nelas com a mão tocar
Ouvir apenas o vento ameno a soprar
Roçar em nossas peles nuas ao sabor do luar
Viajar no tempo e espaço
Que este amor ainda está dentro de nós
Tornando-nos em um só
 
COMPLETA MEU EU

AINDA CARREGO UM OLHAR

 
AINDA HÁ UM OLHAR

pois ainda
carrego um olhar
que busca no infinito
um fim que esteja
em mim
 
AINDA CARREGO UM OLHAR

Sou Eu Filho do Mar

 
Me basto quando não me resto;
Me resto quando a ti detesto;
Detesto me restar bastardo;
Bastardo sou filho do mar;
No mar vem à lua brilhar;
A brilhar meu caminho do mar;
Já ouço o som da sereia a cantar;
Feito a campainha da porta de entrar;
Na areia macia já sinto meu pé a afundar;
Não, não se levantem;
É apenas o bastardo a voltar;
Foi casaste com a lua, mas em teu céu não conseguiste chegar;
De ti já sou prometido, refletindo, o eterno luar;
Sou eu de volta a minha casa, sou eu o bastardo do mar;
No sonho incomum de um dia, um dia minha lua eu tocar.
 
Sou Eu Filho do Mar

À procura de mim

 
É a vida que se fissura nas mãos
entrelaçadas do tempo
e as nuvens que se desdobram,
em crepúsculos perdidos

È o mundo rodopiando na instabilidade
dos pólos
nos “eus” gemendo a perda de ser
vida

São os dedos calejados agasalhando
as palavras
e os versos perdidos nos entrelinhas
dos vocábulos

São as louquices dementes
com que se sorve venenos terrenos
e os actos crentes dos descrentes
dissimulados

É a vida, a humanidade, a morte
no amor transformado de gente

É o acto de renascer parindo-se
no choro bravio do parto

È o ciclo que recomeça nas paginas
do destino

……o teu….. e o meu

Escrito a 15/03/11
 
À procura de mim

Sou

 
há ensejos em que tudo é espiral.
ou caos em profunda liberdade.
ou mera invulnerabilidade.
quiçá?

despojas-te do tempo
e és, essência em sentimento,
no perpétuo fluir do todo.

entrega-te. sem reservas!

eu?
sou emoção.

in Comentários na face da Noite
 
Sou

Metade!

 
Metade!
 
Eu sou assim, mesclada,
cheia de amor e temor.
Mas tenho imperfeições...
Busco me aperfeiçoar!
Sou sujeita às paixões,
mas estou sempre a me policiar.
Não perco o meu jeito de amar
muito menos o de ser e sonhar
Sempre tentando melhorar,
mas há quem só me enxergue
com os olhos da carne, pela metade!

Mary Jun
Abril/18
 
Metade!

Desfolhada

 
Desfolhada
 
Na desfolhada da vida,
Parto-me em duas e fico dividida,
Altero-me, modifico-me e fico no meu meio,
Sem um trautear, sem andar em rodeio.

Na desfolhada da vida,
Fui amada e maltratada, mas também fui querida,
Abandonei uma das minhas almas,
Caminhei para margens mais calmas.

Na desfolhada da vida,
Olhei para mim de frente, espelhei-me torcida,
Uma face aparecida era demente,
A outra tinha um entendimento permanente.

Na desfolhada da vida,
Fui esventrada e enfraquecida,
Morta pela consciência,
Separei a minha essência.

Na desfolhada da vida,
Tu que lês foste homicida,
Não de mim mas de outra causa perdida,
Pois preferiste a saída fácil, arrependida.

Marlene ( Ghost)

Read more: http://ghostofpoetry.blogspot.com/
 
Desfolhada

FOGO DA PAIXÃO

 
FOGO DA PAIXÃO
 
“A PAIXÃO É ALGO QUE NASCE DE UM ROMPANTE COMO O DESLIZAR DA ÁGUA NA CACHOEIRA”

ÂNGELA LUGO

--------------------------------------------------------------

POR FAVOR,PARA MELHOR LEITURA,CLIQUE NO POEMA
 
FOGO DA PAIXÃO

este é o dia

 
haverá um dia
em que te darei a mão
e levar-te-ei comigo
ao outro lado do infinito

haverá um dia
em que te irei dizer
sussurrando baixinho ao ouvido
o lado de lá do verbo divino

haverá um dia
em que eu te darei o beijo
que guardo nos lábios (mais não pode ficar)
onde está um outro lado do sentido de amar

haverá um dia
em que eu queria ser o outro lado de mim
este é o dia
 
este é o dia

O eterno de nós

 
Neste tempo, neste mundo
somos o que somos,
um pouco de nós

Na pertença do cosmos
somos o verdadeiro nós
esse que perseguimos
no eterno de nós

Neste instante, aqui…
existe um pouco de nós
na ambivalência das coisas
onde o equilíbrio
desequilibrado
equilibrante,
reina, no reino da vida

Aqui…
neste preciso momento
tu és o que és
eu sou o que sou
e o nós… quase não existe

Mas lá….
o tu não existe
o eu não existe
e o nós prevalece
na união de todas as vidas

Escrito a 29/09/09
 
O eterno de nós

PEGADAS NA VIDA

 
Senhor! Hoje quero lhe falar baixinho
Do meu coração para o seu infinito amor
Afastai-me de ti por um longo tempo
Perdi-me pelos caminhos da vida
Esqueci-me de olhar para dentro de mim
Não percebi por longo tempo
Que o meu coração ansiava por vós
Sei que sondas a minha alma
E o meu coração
Por tê-lo abandonado,
Esquecido de vós
Tropecei tanto pelos caminhos da vida
Nestes tropeços me lembrei de vós
De vossas palavras santificadas
Senti sede da vossa sabedoria
Dos vossos conhecimentos da vida celestial
Senhor tu bem o sabes quando foi que
Minhas pegadas se apagaram atrás de ti
Não foi o vento que passou
Não foi o mar que esbravejou
Tampouco foi a chuva que caiu
Fui eu que me desviei do teu caminho
Quando pensei que havia me abandonado
Naquela hora de agonia e desespero
Perdi a linha que eu seguia
Hoje senti uma sensação do teu olhar
Teu olhar despertou meu coração da dormência
Senti tua presença na minha alma
Como quem diz: acorda!
Desde este momento percebo tua presença
Não quero de vós uma sentença
Quero que minhas pegadas sejam cravadas
Em cada caminho que eu possa cruzar
Para que não mais me perca de ti
Por um tempo esqueci que tinha amor por mim
Tanto que me fez sentir tua infinita bondade
Penetrando no âmago do meu coração
Dizendo-me: eis me aqui te aguardo há muito tempo
Voltei meu olhar para ti e vou te seguir
Andarei de mãos dadas com a fé em ti
Até o fim...
Quando me sentir enfraquecida
Não tendo mais força para caminhar
Carregaras-me em teus braços
Reanimando as minhas forças
Obrigado Jesus por ter aceitado
Retornar a minha vida
Recebendo-me em seu coração novamente
 
PEGADAS NA VIDA

Conversa com a alma aflita

 
Porque me gasto em redemoinho casto
de decência forçada, amargo pasto,
onde me posto, me mostro, nua postada,
meia mulher negra, vestida, negada.

Meu pequeno cubículo de segredo
meu sereno currículo sem medo
serias tu meu veneno, meu fim, ledo,
serias tu meu ameno sopro de degredo.

Que te definas, pois minh'alma definha
que te termines, pois minh'alma caminha
e não espera, tem pressa, aflita berra.

Anda, vai em frente, chega ser dormente!!!
Te levanta, te olha, te enxerga,
Vês de uma vez a luz que tua alma enverga.
 
Conversa com a alma aflita

eu sempre volto numa qualquer biografia

 
preso a esta vida
ando por ai ambulante
com mortes súbitas nos solstícios
socorrido com choques
para me reanimarem nos equinócios

e assim vivo entre estações
imigro para universos vazios
numa viagem cheia de sentidos
e descanso em oásis perdidos
onde sou quem sou e não sou
alma e corpo e body and soul

e entre as noites e os dias
acumulo e consumo energias
em frenéticas viagens
onde sou predador ou presa fácil
sonho a fantasia disfarçada
num qualquer silêncio solitário
e grito a realidade vivida
por entre a multidão insulada

este ciclo de vida
faz-me regressar sempre um dia

mesmo depois da minha morte
na luz do sol ou na noite fria

entre um equinócio ou solstício
eu sempre volto numa qualquer biografia
 
eu sempre volto numa qualquer biografia

TENHO SAUDADE DE MIM

 
TENHO SAUDADE DE MIM

Tenho saudade de mim. De quando não precisava ser assim ou assado. Eu não possuía qualquer tipo de definição ou prumo. Somente provava do sabor do eterno sem preocupar-me em obter impressões ou enriquecer-me de experiências. Agia sem sequer imaginar o que era a vida e que ela tivesse esse nome esquisito de “vida”. Vagava por aí como um anjinho imortal, um desencarnado trajando carne. Viver era prosaico: acordar, ser caprichosamente eu mesmo e por último dormir um sono pesado, inviolável como a morte. Cada dia era um ciclo completo constituído de um nascimento, uma vida e uma morte, perfeitos em si, porque totalmente ausentes de significado. Ah, se a felicidade existe, ela está assentada na falta de significado das coisas... Quando as coisas são o que são sem necessidade de explicação estamos no Éden. A partir do momento que ansiamos entender algo, mordemos a famosa maçã da árvore do bem e do mal. Somos automaticamente expulsos do paraíso tendo que levar no lombo dicionários, enciclopédias e o resto da biblioteca. Nem precisa de qualquer Jeová para consignar a extrusão. Daí para o inferno é só um pulo: finalmente chegamos nele quando algo que considerávamos que compreendíamos perde seu significado (que nem lhe deveria ser atribuído inicialmente, diga-se de passagem) e ingressa no terreno da incerteza. O certo é que tudo ia muito bem até que eu começasse a brincar com os assuntos dos adultos, fingindo ser um deles. Brinquei bem demais, treinei bastante, anos a fio, desejei ardentemente ser homem e deu no que deu. Resultado é que aqui discorro verborragicamente sobre a vida sem saber mais o que ela não é; aonde ela não irá me levar; até quando. Os psicólogos dizem que pensar nisso causa depressão... Muitas pessoas dizem que sou doentio por ficar pensando muito nisso. Então sou, pronto. Mas o outro “eu” do qual tenho saudade, choraminga sua solidão aqui por dentro. Nas entranhas, eu o sinto. Porém tão extraviado está nessa mata densa, fechada: a floresta negra de minha experiência. Não se nasce de novo sem jogar a totalidade do que se foi adquirido fora, sem piedade, sem remorsos. É... Talvez exista mesmo a reencarnação. E para nascer de novo numa mesma vida é preciso “desvestir-se” com o máximo de coragem. Ah, mas como isso dói. Porque o desvestir-se é jogar fora uma pele (e eu não sou cobra). É assim, deste jeitinho que a vida passa e ninguém por si muda. Mas a mudança "acontece" por sua conta e risco e apesar de nós, incrível; aliás, sempre acontece.
 
TENHO SAUDADE DE MIM

EU SOU ASSIM

 
EU SOU ASSIM
 
"Eu sou assim, talvez eu seja diferente, mas
é assim que me vejo em muitos momentos da vida"

-----------------------------------------------------------

POR FAVOR, PARA MELHOR LEITURA, CLIQUE NO POEMA

Eu sou assim

Muitas vezes quero a perfeição
Mas que aflição
Ela não me aceita sou imperfeita
Mas que decepção
Cada dia amanhecido vou a sua busca
Mas ela me ensina
Que na vida temos que tudo aprender
E os laços vencer
Sempre lembrar que sou humana
E posso errar
Não quero errar quero tudo acertar
E lá vem à falha
A falha de ser apenas eu sem opção
Não posso ser outra
Penso em uma forma de vencer os medos
Não consigo
Rumo em busca de conhecimento da vida
Não aprendo
Então me lembro da sabedoria que existe
E lá está ela
Em cada tombo que levo durante a caminhada
E me levanto
Sigo em frente mesmo machucada na mente
E tenho um apoio
Daquele que está sempre em minha vida
Meu Deus
Que me dá a mão quando dela preciso
Nunca me diz não
Nesse momento percebo que posso mudar
Nunca desanimar
E que sempre vou ser eu mesma em mim
Nunca desistirei
Olharei cada obstáculo de outra forma
Sempre sendo eu
Caminharei pela vida com rumo certo
Olhando para frente
Esquecendo um passado já não existente
Olhando dentro de mim
Pensando que a perfeição não posso alcançar
Olhando outra gente
Apenas me entregar de corpo e alma
A minha vida docemente
 
EU SOU ASSIM