Eis-me aqui, deitado à terra,
 Sou manjar para outro bicho.
 Já findou a minha guerra...
 E nenhum me tira chicho...
 Mas (que raios!) serei torto?
 Serei assim tão prolixo?
 Já vi que me querem horto,
 Palavras em salvaterra...
 Viva, então, depois de morto!