Esperar as melhoras,
Ver um corpo que diz cores,
E a luz a filtrar os despojos do escuro,
A clamar terror,...
E palavras,
Numa alameda de silêncio,
As coisas escritas arredondadas,
Até parece que com esteiras nos extremos,...
E o corpo que se afasta,
Não vai voltar,
Deixou cores póstumas,
Mas acreditamos que vá ficar