Luso-Poemas
 
Poemas : 

Canto serenata às estrelas

 
Open in new window

No meu reservado canto,
Canto serenata às estrelas
E não me ruborizo ao vê-las sorrir,
Por ter coração santo

Oiça meu canto,
Equipare-o ao canto das estrelas
Porém, procurarei não segui-las,
Pra não chorar na hora do pranto

O tempo é meu guia
Na busca da perfeição,
Farei de tripa o coração
Pra que possa segui-las um dia

Segui-las, sem empurrão das cunhas,
Nem palmadas nas costas
Pois, com palavras tortas
Não se faz de poeta, punhos fartos

Adelino Gomes-nhaca

Adelino Gomes

 
Autor
Upanhaca
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
248
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
7 pontos
1
3
0
Recentes
Canto serenata às estrelas
A morte é breve
Se os pombos falassem…
Nunca soube desamar
O rico e seu aparente mundo
Aleatórios
Caçadores do saber
Minha avozinha é biblioteca viva
Sem abrigo clama por Pai Natal
Dói, o amor fingido
Matou-se por quê?!
Favoritos
Moribundo ao léu
Barcaça
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
Upanhaca
Publicado: 28/05/2025 20:13  Atualizado: 28/05/2025 20:14
Usuário desde: 21/01/2015
Localidade: Lisboa/loures
Mensagens: 8795
 Re: Canto serenata às estrelas
Cunhas e palmadinhas nas costas,
não fazem do poeta, o dono do palco.

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre