o curioso,
é que sinto
sem falar,
digo sem pensar,
confundo o percetível,
e há uma folha,
muitas,
desenhadas
em vez de escritas,....
e percebo que não
há regresso,
o curioso da questão,
torna-a fatalista,
como uma sentença de fim
sem rosto,...
e por isso
vem o passo,
e outro,
e lá em baixo
o meu passado,
a correr para o abismo,
num rio de águas esventradas