Luso-Poemas
Poemas : 

escrava e prisioneira

 
Tags:  verdade    muros    ambiguidades  
 
Sou escrava sou prisioneira
Das tuas meigas vontades
Sou pontes sou cidades
Muros e paredões
Barcos negros corações
Sou a eternidade
A esperança do cio
Na pele do teu vadio
Fogo lento de verdade
Sou músicas ambiguidades
Sou selvagem e perigosa
Tu és espinho eu sou rosa
Coberta de saudade
És o timbre saboroso
Sou fraco fio de voz
Sou tanto e tão pouco
Engolida pela foz
Do teu rio de liberdade
Felisbela Baião
30-09-2020

 
Autor
Felisbela Baião
Autor
Textos deste autorMais textos
Rss do autorRss do autor
EstatísticasEstatísticas
 
Texto
Data
Leituras
34
Favoritos
0
Licença
Esta obra está protegida pela licença Creative Commons
Enviar este texto a um amigoEnviar
Imprimir este textoImprimir
Salvar este texto como PDFCriar um pdf
3 pontos
1
1
0
Recentes
escrava e prisioneira
A guerra dos sentidos
Cópia de mim
Alentejo
Muralhas
Aleatórios
Miradouro
Beira mar
Vive-me o poema para sempre, amor
Jocosas?
Beco
Favoritos
Papoulas
Beijos de Outono
DOCES CERTEZAS
Os comentários são de propriedade de seus respectivos autores. Não somos responsáveis pelo seu conteúdo.

Enviado por Tópico
MÁRIO52
Publicado: 01/10/2025 20:01  Atualizado: 01/10/2025 20:01
Colaborador
Usuário desde: 24/02/2025
Localidade: PORTO-PORTUGAL
Mensagens: 863
 Re: escrava e prisioneira
Quando a escravatura é doce e meiga...vale a pela.

Gostei deste poema, cara Felisbela.

Abraço.

Mário Margaride

Links patrocinados

Páginas em

Páginas sobre