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Pintura de Carlos V. Pinto
Quisera eu ser a nau
Em alto mar cheia de flores
Que acalmam as dores
Suturadas pelas mãos de Deus
Quisera eu ser a bonança
Que vem depois da tempestade
Ser a brisa da saudade cravada no peito
Num silêncio que grita tua ausência
Que se faz oceanos lapidados
Por lágrimas de diamantes
Provindas dos olhos tristes
Seguindo uma linha tênue
De paz e felicidade
Ainda que a tempestade
Me faça maremoto...
Me jogando contra o rochedo
E eu sem medo...
Consiga prosseguir...
No homem de desejo
Que habita em ti
Em um barquinho de papel
Navegas no teu além mar...
Poema escrito dia: 28.02.2014
(Publicado em minha página no Recanto das letras)
Ray Nascimento
Ray Nascimento
éh assim que chamam
minha Raynha.
A ela chamo de MÃE
minha vida
nem mesmo
sei se eh minha
eh por ela que eu vivo
motivo da minha alegr...