| Enviado por | Tópico |
|---|---|
| Rogério Beça | Publicado: 02/12/2025 16:22 Atualizado: 02/12/2025 16:22 |
|
Colaborador
Usuário desde: 06/11/2007
Localidade:
Mensagens: 2252
Online! |
Não há como fugir da causa-efeito.
Conhecendo todas as premissas, temos, amiúde o dever de as evitar, oportunamente. A "...fome..." que nos falas, é uma das pragas bíblicas, um dos males da humanidade que, de certa maneira, temos sido capazes de evitar. Se não o fazemos duma forma global, é por egoísmo humano, não pela falta de recursos. A falta de recursos, ou seja alimentos, durante séculos justificou a existência da dita praga. A industrialização do sector alimentar permite-nos, hoje em dia, produzir mais do que consumimos. O "...plano..." pode ser esse. Usar da experiência e da tecnologia, para acabar com alguma falta suprema. "...acolá..." e "...aqui..." são diferenciadores no espaço, mas podem ser também no tempo (passado e presente). O "...já..." coloca-nos, duma forma inteligente, num estado de emergência. No poema há o trocadilho bem conseguido, fazendo-se também passar por duplo sentido, em relação ao "...fruto...". Ele é um alimento que mata a "...fome..." imediata, mas pode ser também o resultado de algo que nos permite preparar. Obrigado pela leitura. Abraços |