Engarrafamentos,
horas passadas no vazio,
na maldição do pensar em que seguimos outra estrada nesta fila de sentimentos variados
e de corações esfumados!
Nas ruas,
lamaçentas de indiferença sob o espelho da
ilusão.
Os passos curtos demais,
a lentidão pra a mudança sob palavras ilusórias.
As falsas aparências temidas por nós sem
a voz da consciência.
Os prédios,
Tão altos como ilusões, açcões e mudanças sob o falso Céu e tão
baixas como as realidades e a felicidade.
são a ligação passiva ao capitalismo,
ilusão de conforto sobre familias amontoadas.
As pessoas,
São elos de cópias sobrepostas
em imagens únicas.
são como bruxas,
amaldiçoam-se umas ás outras, em grupos desleais com espiões sociais.
A cidade é uma intromissão sem leis.