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DESVAIRANTE

 
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DESVAIRANTE
(Jairo Nunes Bezerra)

Nas águas correntes do rio,
Senti um frio n´alma...
Meu corpo em delírio,
Da solidão se resguardava!

Nadava avidamente,
Com destino incerto...
Quando distante, de repente,
Avistei um deserto!

Nele figurava a ilusão de ótica,
Imagens insólitas...
De um passado esquecido!

E no presente... Sem aviltamento,
Vibrei com austeridade e sem lamento,
Do desencanto enobrecido!





 
Autor
Jairo Nunes Bezerra
 
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