Ó... verde esverdeado e sutileza
Da mata-virgem de clã
Que oculta toda beleza.
Teus filhos e meros fãs
Esparramam o brilho da estrela
No chão, onde brotam as maçãs.
A sutil gota de orvalho
Ao escorregar pelas veias verdes
Da folha em valsa junto ao galho
E toca a profundeza da terra e vedes...
Ah! toda a escureza interior
Todos os íngremes caminhos
Toda a cantoria da passarada, dispor
Que nas árvores fazem seus ninhos...
Rio Branco
14/01/07