Homenagens : 

QUANDO O HOMEM CRUZOU OS CÉUS...

 
Garoto já sonhara com Revoluções no campo,
Aos "campus" avançado da humanidade.
O vôo foi sua arte, Cientista brasileiro,
Inventor do relógio de pulso, Do deslizador
Aquático.
(...)
Voar aos céus,
Subir a elevadores celestiais, Sonhar e estar,
Quem não quiserá
Ser como todos o Dumont, Alberto Santos Dumont?
Útopia, claros? - não.
(...)
Pois é!
Vinte três de outubro
Do ano de mil Noventos e seis,
Uma multidão curiosa, maravilhada
Ao primeiro espaço aéreo.
Um objeto tão mais que o ar,
[pesado.
(...)
Campo de Bagatelle, cenário do Ideal Revolucionário,
Pilotara lá seu 14-Bis,
Vinte e um segundos
Para abrir a nova Odisséia.
Três!
Três metros alto do chão...
Nosso Patrono da Aeronaútica!
(...)
Gênio de um novo tempo,
Lançou-se aos horizontes
Em busca do conhecimento.
(...)
Sua engenhosidade!
É certo, perspicaz e nítido,
O avião...
(...)
Gênio da máquina voadora,
Seus balões aos céus
De nova Paris.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Tudo isso quando o homem cruzou
[os céus.
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Ágil e devoto ao sonho de menino,
Figura do comtemporeanismo,
Notável e incógnito fez nos conhecê-lo.
(...)
Se não fosse o fogo -
Essa chama de vaidade,
O Homem não passaria
Em uma condição estranha,
O homem de desejos perigosos,
O fogo de ambição.
Mísero destino que encontra
[o homem.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
Tudo isso quando o homem cruzou
[os céus.
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Nefando em seus sonhos
Ao inventar a máquina dos sonhos.
(...)
Logo, entristecido aos abusos
à máquina,
Bombas do legado acerbo
Num cerúleo rastro de luz sobre o coorte,
E o estandarte
Aclamando motim,
Momentos da I Guerra Mundial.
(...)
O Garoto homem
adoeceu
diante de tal irrisão,
Desgosto em Paris
Espera os braços do solo mátrio.
Mas, logo ele se cobre a uma mortalha
Ao praticar o instrumento da noite.
O uso de seu produto
Envolve o se cadáver -
Noite de 23 de julho, 1932.
(...)
O visionário do mundo,
João-Pestana se tornou,
Estuoso, era também,
Augusto...
Mas, voltado a mãe-pátria
Diante dessa agonia lenta... Ri!
Pelo estertor.
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Tudo isso depois que o homem inventou de cruzar
[os céus.
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Logo depois,
A detonação das bombas atômicas
Sobre Hiroxima e Nagasáqui.
(...)
Do mito de Dédalo à Dumont:
Um fuga.
-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-.-
“O HOMEM SUPERA OS PÁSSAROS. MAS AS ASAS DAS AVES,
NUNCA TRANSPORTARAM BOMBAS."
DEPOIS QUE OS HOMENS CRUZARAM O CÉUS...
QUANDO UM, JÁ, HAVIA OS CRUZADOS!!!



Davys Sousa
(Caine)

 
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caine
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