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Liberdade

 
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Oh, liberdade!
És timída e ao mesmo tempo guerreira.
Se pudor no teu aspecto, mostrando os sacrilégios da batalha.
Porque enclausuras nestas barricadas, as vitímas doas que se dizem libertinos?

Moves massas, renegados e pobres,
só com o poder das palavras ou com a
crueldade da guerra.
Um preço que deve ser pago por
um revolução que teima em não chegar.

justiça, igualdade e faternidade,
os teus eternos lemas da humanidade que são muitas vezes reciclados, em obscuras
intenções que preenchem a natureza humana.
Mas apesar de eles te cortaram os pescoços, de censurarem opiniões e de fuzilarem o minímo sinal de mudança eu continuo a ditar a revolta em causas justificáveis.

oh, liberdade!
Agarro-me firmemente ao teu peito esperando encontrar ao teu lado, o sinal de que Deus
é justo com os inocentes.

 
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deep felling
 
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