Independentemente do que é, a mulher e tal como o homem deve preservar os valores éticos e morais, para a saúde da dignidade e do bem comum. É sabido que as necessidades da vida as vezes levam as pessoas ultrapassarem a margem da moral, porém, também é possível diante as vicissitudes não se doar a imoralidade, mas sim ao digno de respeito.
Nos dias de hoje, mulher há que se dá como preso ao respeito próprio por dinheiro, bens matérias ou favores prestados. Disse S. Tomás de Aquino: “o que tem domínio de seu acto é livre no agir, pois é livre aquele que é causa de si; por sua vez, aquele que por necessidade é actuado por outro, está sujeito à servidão e só a natureza pensadora é livre” logo assim faz o homem à mulher débil. Pode o homem ser o culpado, como o presumível corrupto, apanhando o ponto franzino dela e aproveita-la numa altura de carência, ou ate por certos prazeres, Porém, como se costuma dizer “uma arvore firme na raiz, não é qualquer vento que leva o caule” e mas, por mas que o homem queira por este meio leva-la, vai quem não luta para preservar os seus valores. Portando, é aqui que o perigo dá a sua graça, a perda ao respeito, o risco de não ter alguém que goste de verdade, etc. O homem que leva ao altar uma mulher que preze bens financeiros, castelo ela é por um fundamento. Porque o homem por mas devasso que for, o que ele aprova mesmo é aquela mulher que respeita os valores e sabe se resguardar.
Portanto é possível sim as mulher se darem ao respeito mesmo diante as necessidades porque o homem que goste de verdade estará sempre ali nos momentos difíceis, e, com verdade amar, pois o amor verdadeiro não está no que vimos nas mão de quem diz que nós ama, mas sim na atitude de quem nos traz o amor, a protecção contra todas as lutas da vida.
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