Mineral

Maria Verde,

Caminhamos, aprendemos, sofremos e crescemos na espiritualidade. Linda tua poesia.

Beijinhos

Fhatima

Gostei mesmo deste poema.

Que agudeza de alegoria.
Nós mesmos também nos vamos reduzindo à simplicidade.
"Pequenos, monossilábicos"
PÓ

Bj,

Paulo

E muitos passarão por essa orbe e não
aprenderão a lição, àquela de sermos
melhores à cada dia.
Maravilhosa! Beijos!

a tua palavra também chega como esse seixo, tal qual uma criança a joga na água e fica contando as vezes o seixo lhe bate e volta a bater até submergir, tornando-o leve, como essa introspecção que nos trazes mas profunda e tal como a criança que a joga, sem mácula.

Beijo Maria

uma pedra lapidada. um diamate puro e transparente. é assim que resumo teu poema. amei. bj

Sábias palavras.
Que esses seixos nos ajudem a crescer,
e sejamos moldados sempre.
Meu beijo, Maria.

Um poema pérola saída de mãos mágicas. Lindo. Beijo

Maria,
Pena que muita gente se esqueça da verdadeira essência do ser humano, a alma, tudo o mais é invólucro.
Adorei o teu poema.
Beijinhos na alma
Nanda

Maria,

Muito profundo.
Gostei.

Beijinho

O teu poema é um verdadeiro lapidar de palavras fazendo delas uma preciosa jóia! Um belo diamante azul!

Não me debrucei sobre a temática poética...não é necessário. As palavras brilharam, Verdinha

Beijo azul

Esse seixo que rola podemos ser nós mesmos, no crescimento em que vamos ficando lapidados e vamos aprendendo com a vida.
Adoro o poema. Pequeno, versos cursos, mas muito intenso.
Vou guardá-lo Maria

Beijo grande

Oi Maria Verde.

A pedra rústica se torna pequenina. Talvez ela seja o caroço da fruta, ou melhor, o que se esconde dentro do caroço; talvez seja nosso interior
que com o tempo vai moldando-se... o belo que se esconde lá no nicho preso a sete chaves que nem sempre conseguimos exprimir.

Mas em poucas palavras o belo exprimistes
expelindo-o para fora.

Gostei da síntese.

Abraço.

rege

Fora da onda de mais uma discussão "relevante" no site, 'comenta" ou 'não comenta",rsssssss, a impressão q fica do teu lindo poema maria, é a necessidade da construção ou da desconstrução do ser, até atingir níveis que se aproximam do equilíbrio...
valeu!
beijo
Dill

e o rio que os rolam desemboca na foz, exausto, consciente e renovado...vivência.

retornando com o mesmo prazer, de lê-la

meu abraço caRIOca