A ÓRBITA DA INSANIDADE

Excelente!

Pela grandeza do seu poema não consigo comentar,desejo-lhe uma feliz Páscoa, beijinhos

Do seu belo poema, retive o seguinte...

"ENTÃO O SOL DO ALTRUÍSMO
SE FAZ PLENILÚNIO DO VÁCUO,
E DAS PESSOAS SÓ SOBRA
O IMPÉRIO DE DESTROÇOS, TRISTEZAS, ÓDIO RETESADO!"

Ah, Jessé, como diz tanto, tanto do que efectivamente se passa!
Um abraço, Poeta!
Vóny Ferreira

Excelente retrato da insanidade, que bem poderia ser da estupidez, da maldade, da cobardia e de outros tantos verbos...Abraço Jessé.

ATÉ QUANDO A FEBRE DURARÁ?
ATÉ QUANDO A INSANIDADE SE DARÁ EM TURBILHÃO
QUE NÃO SE ESCOA, MAS SIM, FICA EM REDEMONHOS
JOGANDO DE VOLTA O LIXO INTRÍNSECO?

É, CARO JESSÉ, NOS ADAPTAMOS OU SEREMOS
SUGADOS POR ELE(S).

MAIS UM GRANDE POEMA.
ASSIM INTERPRETEI.

rege

Gostei, Jesse!

Abraço

Jessé, meus olhos o definem como
um Mago e Senhor das Letras.
E com certeza és.
E isso tudo que acabei de ler
é mais uma perfeita obra de arte!
Parabéns por tua mente brilhante
e maravilhosa.

Beijinho.
Saudade...