muros e portas

alexandra,

para que os muros fossem derrubados, muitos pagaram com suas vidas. onde muros havia, portanto, ainda são visíveis as manchas de sangue. e essas manchas de sangue nunca mais serão apagadas. e é bom mesmo que não sejam, para que todos possam ver e aprender que os muros não levam a nada. é hora de abrir as portas. todas as portas que dão para a liberdade.

carinho,

j.

Alexis o teu poema para além de pedra preciosa, (pequeno e valioso), traz vital ensinamento: que se quebrem os muros que nos comportam e se abram os vãos para respirar. pois não é secular que a verdade reside no que é simples e evidente?

beijinho
arfemo

Se os muros fossem transparentes, já não seriam muros, mas portas envidraçadas e fáceis de abrir.

Gostei mesmo muito do teu poema.

Beijinho

Quem dera raiasse o sol detrás dos muros duros e cegos! Gostei! Beijin!

Abriste uma porta certa com este teu escrito, Alexis.
Um beijo

Na transparência da alma se vê o muro da gente
o centro por vezes fica fora do envelope
em vão o procuramos em nós esquecendo a tangente

Olá Alexis!

Muitas vezes é tão fácil ajudar a derrubar os muros alheios, temos sempre uma palavra que serve de chave-mestra, capaz de derrubar um qualquer pensar. Infelizmente esquecemos de derrubar os nossos. Eu, vou conseguindo (agora) com este escrever e acredita, cada vez que derrubo uma pedra, sou um homem feliz.

Esta gente que por aqui escreve ajuda-me todos os dias a ser mais transparente de sentimentos.
Um beijo, gostei muito do poema.

JLL