ALÉM TEJO

UMA DAS COISAS QUE MAIS ENCANTA
NO SEU PAÍS É O TEJO, UM DIA FAREI UM POEMA
DEDICADO A ELE.
O POETA ESCREVE
COM BELEZA. ADOREI!

Ah Arfemo, muito belo este poema. Um abraço

Gosto muito do que escreves,
lira encantada...belíssimo poemeto,
metáforas que magnetizam teu cenário.
Sinceros parabéns !!!

Meu beijo

"Entre lanternas de pão,

e flores de sentimento,

lançam areias à mão,

colhem searas de vento."

Muito bonito arfemo.
Vóny Ferreira

Alentejo, leia-se Miguel Torga. Alentejo de Manuel da Fonseca e Florbela Espanca, dois grandes autores que só podiam ter nascido ou vivido aí. Alentejo, que de amo em amo, vai envelhecendo sucumbindo aos interesses econónmicos. Alentejo, berço da resistência à ditadura, de gente boa e orgulhosa das suas raízes.

Parabéns arfemo pelo tema e sobretudo pelas imagens belíssimas que criaste.

1 beijo
Joabreu

Uma beleza o grafismo e o movimento do seu poema. Um retrato escrito e vivo do Alentejo.

Parabéns!

Beijinho

Além da visão, eu senti o Alentejo no teu poema.Tens o dom para a concisão e para o belo.
Bjins, Betha.

arfemo,
Um Alentejo de contornos precisos, exuberante de sentidos.
Parabéns, escrever com esta economia de elementos não é nada fácil.

Abraço,

Paulo Galvao

das memórias de miúdo chegam-me sempre o aroma e a candura dessas "terras de pão, gentes de paz". o mesmo me chegou deste poema.

abraço

O momento perfeito. A visão no mundo de povo e se não bastasse ressalvo da minha pouca visão pois sou humilde como tudo a direcção dada ao vento e isso se chama teimar até sossegar. A impossibilidade do Mundo ser monetário também ou não somos mais gente.
O outro facto que enobrece a sua vida é o final do texto povo pobre mas sensível. E tenho tudo dito pois é da pobreza que se redima o Mundo. Isto é a um pobre nada se pede mas se ajuda pois é assim sempre e nosso o amor devido.
Abraço para si Arfeno e amo de o ver sempre não de falar do que lá vejo mas a isso se deve o dever de respeito num comentário no meu ver.
É sempre assim até um dia em que aparecem flores ou outros astros no Mundo neste jardim e se descansam mais os corações. E quem sabe a vida se continua é válida.
Amandu

Olá amigo Arfemo

Lindo o poema, sou ribatejana, mas o Alentejo não
me sai do olhar.

Vou deixar-lhe uma quadra bem popular que entre outras costumo cantar.

Alentejo quando canta
Peito feito à solidão
Traz a alma na garganta
E o sonho no coração.

abraço
rosa

Caro Arfemo,

Eis aqui um belíssimo exemplo de um poema que diz muito, com pouco: uma verdadeira pintura da paisagem e da geografia humana de uma das mais belas regiões deste país (e que até nos traz à memória, através da intertextualidade, um grande escritor, Manuel da Fonseca, que no seu livro Seara de Vento, tão bem descreveu e inscreveu o Alentejo na nossa literatura).
Obrigado por partilhar.

Abraço,

Domingos da Mota

Um belo poema!
Abraço

Olá poeta

Não conheço Portugal, somente em
versos o sei ver e aqui está um
belo momento de poesia...

Beijinhos no coração

Um retrato do povo e das pessoas do Alentejo.Terra que não conheço.Quem sabe um dia?

Beijinho