Luso-Poemas
 
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arfemo
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NUNCA FUI MAL PROCEDIDO (Homenagem)
Nunca fui mal procedido, Nunca fiz mal a ninguém, Se acaso fiz algum bem, Não estou d’isso arrep...
Enviado por arfemo
em 13/08/2009 15:59:46
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MULERES DA NAZARÉ (Homenagem)
MULHERES DA NAZARÉ Nas margens, à beira de água nos resquícios das marés, vagueiam, como res...
Enviado por arfemo
em 12/08/2009 19:22:11
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PESCADORES (Homenagem)
Inspirado no livro "Pescadores de Mar Muito - testemunhos de Ângelo Farinha", do autor...
Enviado por arfemo
em 09/08/2009 20:28:07
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SAUDADES (Homenagem)
SAUDADES (Homenagem com endereço) Eram poucas as palavras que usava para falar, umas vezes, p...
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em 07/08/2009 20:53:19
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ESCANÇÃO DOS SONHOS (Republicação)
ESCANÇÃO DOS SONHOS Ledo, o tempo redefine as margens, coarcta a emoção, medeia a ternura. ...
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em 06/08/2009 21:07:21
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AFECTOS
OS AFECTOS (Republicação) Os afectos, disseste, são como as flores, rosas, gladíolos ou simpl...
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em 01/08/2009 21:15:17
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arfemo
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SABEDORIA
SABEDORIA …Então, graciosamente, Cibele trouxe-lhe um pouco de água cristalina no regaço, ...
Enviado por arfemo
em 29/07/2009 22:33:11
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O SEGREDO DAS PALAVRAS (Republicação)
0 sonho, Cibele, é uma taça, uma flor ignota, um desejo imenso que persiste, mesmo se a dor ao co...
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em 19/07/2009 20:40:14
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arfemo
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REFÚGIO DOS SENTIDOS
Em breve, Cibele, saberás distinguir, entre o matinal canto das aves e a ténue espuma do orvalh...
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em 17/07/2009 20:03:35
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arfemo
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DOS SENTIMENTOS
Caminharás entre os astros, deambulando entre o vazio e a cor, procurando o fogo nos seixos húm...
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em 12/07/2009 20:32:05
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arfemo
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HORÓSCOPO
Amar é como o tempo, as estações, O ciclo e o acaso, senão a intempérie. Por vezes, acontece ...
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em 08/07/2009 20:53:39
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arfemo
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DEDICATÓRIA
Volúpia de mil desejos, Perfume de água e sal, Em ti deposito um beijo E a luz, que é natural....
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em 06/07/2009 20:23:32
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arfemo
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MARÉS
Lãnguidamente o mar penetra o rio, invadindo os sapais, afagando as praias, encobrindo o leito....
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em 03/07/2009 20:05:21
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arfemo
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FLOR DE SAL (Excerto IV - 2ª Parte)
Aquela espécie de gruta, o “calhau”, situada às ilhargas da armação que apoiava, que servia de ar...
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em 02/07/2009 20:06:54
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arfemo
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FLOR DE SAL (Excerto IV - 1.ª Parte)
ENQUANTO AS NUVENS SE ADENSAM, O CASAL VAI A BANHOS PARA SESIMBRA (I) Todos os anos pelo Verão,...
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em 01/07/2009 19:57:39
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arfemo
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MAR ADENTRO
Metódica, Cibele colhia a escassa chuva na concha das suas mãos vazias. Com os dedos esguios...
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em 26/06/2009 20:49:23
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arfemo
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SOFIA
SOFIA 1. À medida que o tempo humedecia, crescia entre a areia do pecado, cálida na substância...
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em 22/06/2009 21:10:40
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arfemo
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CANTO VIAJEIRO
CANTO VIAJEIRO I Foi no tojo das palavras, no rigor da intenção, que rebentei as amarras, pe...
Enviado por arfemo
em 21/06/2009 20:05:23
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arfemo
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FLOR DE SAL-Poema RENASCER DE NOVO
I Cibele, acrisolada nos seus olhos húmidos, apelava à demasia da vida, buscando na solidão a...
Enviado por arfemo
em 14/06/2009 20:55:27
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arfemo
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FLOR DE SAL (Excerto III)
DONA MARIA MADALENA RECEBE UMA VISITA INESPERADA Dona Maria Madalena recebe, entretanto, uma v...
Enviado por arfemo
em 08/06/2009 21:52:35
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