Poemas : 

Para Ser ou Não Parecer (123ª Poesia de um Canalha)

 
Semeio homens que mentem
Amantes de cara cega tapada
Solto os ventos todos da mão
Que ecoam sem me sentirem
Toda a vida que te valia nada
De nada me roubou vil ladrão

Creio no Deus de outro Deus
Que herdou da bíblia a horda
Nascia ateu o morto ingénuo
Gladiador em outros coliseus
Golias que a história engorda
Contra David o petiz estrénuo

Desafio um depois que temia
Sem aviso de vir o meu devir
Incolor esta mistura de medo
Acuso-te assim desta codícia
Do que queria antes de partir
E ainda ser-te corpo degredo


A Poesia é o Bálsamo Harmonioso da Alma

 
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Alemtagus
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