Casa Comigo? Casa [1]
Quando te conheci você era só meu amigo,
O tempo foi passando lentamente nos conhecendo,
Você falava de carinho de amor da paixão,
Mas eu boba menina achava q não era de mim que falava,
Cada sorriso seu...
Alegrava meu coração
Cada carinho seu...
Meu rosto sentia seu toque,
Beijos...
Não podia sentir, você estava distante,
Com tempo fui me apaixonando por você,
Fui ficando boba, amando como nunca,
Hoje nosso amor é lindo, cheio de caricias, de sedução, de paixão,
Minhas noites são longas, as vezes a insônia é minha companheira,
Com você faço planos, me encontro no futuro te amando como um vulcão em chamas
E nesses planos me vejo linda com vestido branco entrando na igreja,
E você mais lindo que nunca me espera ansioso,
Mas para que isso aconteça preciso saber:
Casa comigo?
SIM, ACEITO ESCREVER CONFIDÊNCIAS EM GUARDANAPOS [1]
Tão urgentes,
apaixonados sem prudências -
rabiscamos nossos corpos,
as paredes,
as folhas dos jardins e
até telas de cinema!
Sim,
podemos ser os traços retos da chuva
e as curvas das nuvens..
Porque a principal regra do amor
é não ter regras!
Tu,
revistas este coração como se
quisesse encontrar a arma fatal.
E quando o céu descortina o escuro
venda a alma
que se esparrama na cama como estrelas,
e com gentilezas de trovador,
guarda minhas luas no bolso...
Nunca será necessária nenhuma palavra,
nenhum pedido formal...
E eu aceito
que promova uma devassa entre os corpos
com a sede
que se bebe em uma única taça...
como se encostasse a fome
perto da boca.
Meu ventre
vórtice divino,
nossa comunhão,
teu ninho de criação de galáxias...
Sim,
eu aceitei orbitar ao teu redor,
fazer dos meus passos as tuas pegadas
ter nossas mentes o centro do nosso mundo
enquanto pulsarmos na mesma frequência!
Mas de verdade,
a única promessa que fizemos,
é que,
quando tudo for sossego,
devolverás minhas luas e
seremos o espelho das ruas que traduzimos,
mesmo que estejamos embriagados de cafés e fins de tarde...
com alegria de espantar pombos e jovens...
nossas mãos eternamente entrelaçadas
serão um tinteiro
e uma pena...
Até que enfim,
sejamos só
uma serena confidência rabiscada
apenas
em guardanapos...
Texto escrito em outras eras...
Vai aceitar casar comigo?... Não! Não Diga Não! [1]
A vida, a tempo: quanto tempo...
Quase morte. É, e a minha sorte?
Esperança que ainda existe.
No meu âmago...
Insiste, persiste nunca desiste.
Nasce todo dia em dias insones.
Um sonho constante de se realizar.
(CASAR)! Mas como encontrar...
Um amor verdadeiro. Não! Não! Eu não
Falo de cara metade, mas de realidade.
Pois a minha cara metade encontra-se
Comigo... Cheia de defeitos e acertos!
Entretanto guardo carinho, amor, o melhor
Perfume que é aquele que vem da minha
Essência doce e aromática.
Guardo o melhor do beijo do pejo do meu sorriso
Que tem o sabor dos favos de mel.
Tenho preferência pela autenticidade (MARIDO)
Normal, não tenho preferência de cor e / ou idade.
Basta-me que seja humano romântico e carinhoso;
...Que não tenha receio de seus medos, sonhos,
E livre do passado... Sem culpas! Um amor de realidade
E liberdade. No enlace desfrutaremos do melhor do vinho
(ALEGRIA) desvendaremos nossos mistérios e desejos
Mais íntimos na intima intimidade. E em cada êxtase...
Sorriremos felizes... Beijamos , brincamos, sorrimos...
E se necessário for: choramos juntinhos.
Vai aceitar casar comigo?... Não! Não Diga Não!
08/06/2014
Texto criado para o concurso.
08-06-14
Sim ao Amor Infinity [1]
Oh amor, quem disse que você pode
entrar e sair assim do meu coração?
Não desconverse nem desconecte
Estamos na mesma rede
Temos uma forte ligação
Sei que temos todos os problemas
normais de um casal(pane)
Vamos tomar a decisão certa para driblar
nossa rotina
Não se trata de cena de filme, mas
existe a possibilidade de um felizes
para sempre.
Basta casar comigo que ganhamos bônus
de respeito e compreensão
Vamos aderir ao Amor Infinity, obter
seu sim é a minha intenção!
Um pedido ao por do sol [1]
Mais de uma vez havia pensando em tornar real o significado daquela palavra. Muitas vezes, muitas vezes mesmo, os sons dos gonzos das pesadas portas girando pareciam lânguidos, numa malicia quase inocente.
Rindo, sentou-se. Seis corvos voavam, anunciando os primeiros pingos da chuva de verão. Percebeu que estavam algo descontrolados. Ao sol poente, a terra não parecia assim tão compacta como deveria ser se observados os parâmetros da ISO 9001.
Respirou fundo quando ela chegou. Percebeu, algo entristecido que tudo estava mais vazio, os ratos já haviam roído o caixão e foram embora, restou apenas uma súplica, como que saindo dos olhos dela, decretando o final dos dias e noite tão solitários de longa data.
Repassou mentalmente as recomendações do mentor. Deveria tomar cuidado com o escuro do celeiro e com os pregos. Jamais roeriam cravos de metal, em que pese devorassem toda a madeira. Deveria aguardar o por do sol sem adormecer; na vigília constante, o êxito da empreitada, a manutenção da própria felicidade assim como a conhecia atá então.
Tomado de coragem, abriu os olhos e finalmente disse:
- “ Casa comigo? –